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cadeiras

Que sente dor nas cadeiras ou nas ancas....


Da gestação ou a ela relativo (ex.: ciclo gestatório)....


sentado | adj.

Diz-se da refeição em que as pessoas comem em cadeiras ou assentos (ex.: jantar sentado)....


alizar | n. m.

Fasquia de madeira colocada na parede à altura do encosto das cadeiras....


camarote | n. m.

Espécie de cubículo disposto, com outros iguais, em fileira ao redor de uma sala de espectáculos....


disciplina | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades....


palheireiro | n. m.

O que põe palhinha em cadeiras ou bancos....


telecadeira | n. f.

Sistema de transporte de pessoas em cadeiras fixadas a um cabo aéreo com intervalos regulares....


andilhas | n. f. pl.

Cadeirinha (que se põe sobre o albardão)....


Cadeira com encosto reclinável e suficientemente comprida para se conseguir estender as pernas....


estalo | n. m.

Ruído do vidro que se racha, do chicote que vibra, do trovão, etc....


flabelo | n. m.

Leque ou ventarola....


roteiro | n. m.

Aquele que roteia cadeiras....


rotim | n. m.

Junco ripado extraído dessa palmeira, de que se faz, por exemplo, a palhinha das cadeiras....


talanqueira | n. f.

Mesa com doces e vinho ou cadeiras ligadas umas às outras por uma fita que era costume pôr nas ruas, em terras de Miranda, quando os noivos vinham da igreja, e em que o padrinho tinha de dar dinheiro, para que o séquito pudesse passar....


cilha | n. f.

Cingidouro para a sela ou albarda....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas