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cacos

futricagem | n. f.

Acção ou comportamento de futrica....


caqueirada | n. f.

Porção de cacos, de coisas inúteis....


pandarecos | n. m. pl.

Estilhas; migalhas; frangalhos, cacos....


óstraco | n. m.

Concha ou fragmento de cerâmica onde se escrevia o nome do cidadão a ser banido, na Grécia antiga....


china | n. f.

Caco ou pedrinha sobre que se doba para fazer novelo....


cacaria | n. f.

Acervo de cacos....


caco | n. m. | n. m. pl.

Fragmento de vidro ou louça quebrada....


aglutinar | v. tr. e pron.

Fazer aderir ou aderir a um ou mais elementos com cola ou substância afim (ex.: aglutinar cacos; a massa aglutinou-se)....


tijolo | n. m.

Peça de barro, cozida, destinada a construções (ex.: tijolo maciço; tijolo oco; tijolo refractário)....


escacar | v. tr.

Partir em cacos....


testa | n. f.

Parte da cara compreendida entre os olhos e a raiz dos cabelos anteriores da cabeça (ex.: testa franzida)....


bolo | n. m.

Massa à base de farinha, geralmente com ovos, açúcar e outros ingredientes, cozida numa forma....


cacada | n. f.

Porção de cacos ou trastes velhos....



Dúvidas linguísticas



A palavra moral é classificada como masculina ou feminina?
Tal como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra moral é usada como masculina e como feminina, consoante o seu significado.

Enquanto substantivo, designando “estado de espírito, disposição”, a palavra moral é do género masculino: “É preciso levantar o moral dos jogadores!”. Nos restantes sentidos mencionados no Dicionário Priberam – “conjunto de costumes, regras”; “ética”; “lição, ensinamento” – o substantivo moral é do género feminino: “De acordo com a moral e os bons costumes.”; “Escreveu um artigo sobre os princípios da moral kantiana.”; “Qual é a moral da história dos Três Porquinhos?”.

Enquanto adjectivo, a palavra moral (= relativo aos costumes, à ética) é usada quer com nomes (substantivos) masculinos, quer com nomes femininos: “Temos o dever moral de ajudar os outros.”, “Há normas morais que é preciso cumprir.”.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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