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cabra

caprípede | adj. 2 g.

Que tem pés de cabra ou bode....


viajado | adj.

Esperto; atilado; matreiro (ex.: não cai na marosca, é cabra viajado)....


amalteia | n. f.

Cabra que amamentou Júpiter....


beche | n. m.

Carne de cabra....


camelão | n. m.

Estofo impermeável de pêlo de cabra ou lã....


caminho | n. m.

Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar....


chanfana | n. f.

Estufado de cabra, chibo ou ovelha, feito com vinho e cozinhado geralmente em panela de barro (caçoila), de preferência em forno a lenha....


chocalho | n. m.

Campainha ou sino que se põe ao pescoço dos bois, cabras, etc....


chiba | n. f.

Cabra nova....


marroquim | n. m.

Pele curtida de cabra ou bode, tinta do lado da flor e já preparada para artefactos....


mona | n. f.

Cabra a que falta um ou os dois chifres....


safio | n. m. | adj.

Diz-se dos chibos e cabras de pêlo curto....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


Designação dada a várias espécies de cabras selvagens, como o íbex ou a camurça, encontradas sobretudo em regiões montanhosas....


cilício | n. m.

Antiga veste ou cinto de tecido áspero usado sobre a pele como penitência....


cabra-macho | n. m.

Indivíduo admirado ou respeitado, geralmente pela sua valentia....


artulha | n. f.

Cabra ou ovelha que não dá leite por se lhe ter morto a cria....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Como funciona a pontuação quando usamos aspas em uma ou mais frases completas? Ex: A mais célebre fala de Dom Saturnino é a breve linha: "Hei de alcançar minha vitória"! ou "Hei de alcançar minha vitoria!" ou "Hei de alcançar minha vitoria!".
As aspas são sinais gráficos destinados essencialmente a assinalar citações, mas também a identificar títulos ou denominações ou a marcar certas palavras ou expressões que se pretende destacar.

Quando usadas para indicar citações que correspondem a frases completas, dotadas elas próprias de pontuação, esta deve constar dentro das aspas (ex.: A mais célebre fala de Dom Saturnino é a breve linha: "Hei de alcançar minha vitória!").

A pontuação que está dentro na citação entre aspas é independente da pontuação da frase em que essa citação é inserida. Se se tratar, por exemplo, de uma pergunta, a pontuação que indica que se trata de uma frase interrogativa deverá constar, mesmo que a frase citada já contenha outra pontuação (ex.: De quem é a fala "Hei de alcançar minha vitória!"?). Frequentemente, porém, para evitar uma sequência de sinais de pontuação, é omitida a pontuação da frase entre aspas (ex.: A mais célebre fala de Dom Saturnino é a breve linha: "Hei de alcançar minha vitória".); no entanto, esta opção não é aconselhável quando esse sinal de pontuação é importante para a compreensão ou para o sentido da frase citada (por exemplo, quando a citação termina com ponto de exclamação, ponto de interrogação ou reticências).


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