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cabide

armeiro | n. m.

Sarilho ou cabide para armas....


lanceiro | n. m. | n. m. pl.

Cabide de lanças e outras armas....


mancebo | n. m. | adj.

Cabide de braços....


bengaleiro | n. m.

Pessoa que faz bengalas ou as vende....


papagaio | n. m. | n. m. pl.

Cabide semelhante a uma gaiola de papagaio que se suspende à cabaceira da cama....


toalheiro | n. m.

Cabide para dependurar toalhas....


porta-toalhas | n. m. 2 núm.

Cabide ou suporte para acomodar toalhas nos lavabos e casas de banho....


cabideiro | n. m.

Gancho ou haste de metal ou outro material, que geralmente se fixa a uma porta ou parede e onde se penduram peças de roupa, toalhas, chapéus, etc. (ex.: pendurou a toalha no cabideiro)....


cabide | n. m.

Gancho ou haste de metal ou outro material, que geralmente se fixa a uma porta ou parede e onde se penduram peças de roupa, toalhas, chapéus, etc. (ex.: cabide em aço inoxidável)....


alcândora | n. f.

Cabide de alfaiate para pendurar roupa....


alcândara | n. f.

Cabide de alfaiate para pendurar roupa....


arara | n. f.

Estrutura, geralmente de metal ou madeira, composta por uma barra arredondada horizontal assente em dois suportes laterais, muito usado para pendurar cabides com roupa (ex.: arara regulável com rodas)....


apoditério | n. m.

Recinto em que, nas antigas casas de banhos, se despiam e se penduravam as roupas em cabides....


estaca | n. f.

Pau espetado na parede para servir de cabide....


chapeleira | n. f.

Cabide portátil para chapéus....


trinque | n. m.

Cabide de algibebe....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Gostaria de saber qual a forma ou formas correctas de expressar a seguinte ideia: Parece estares bem ou Pareces estar bem?
O verbo parecer usa-se como um auxiliar modal em construções que exprimem aparência, e nesse caso deve concordar com o sujeito, quer ele esteja expresso (Tu pareces estar bem) ou subentendido (Pareces estar bem). Isto acontece porque, quando há uma construção com um verbo auxiliar, é este que tem as marcas de tempo, modo ou pessoa. Se se pretendesse usar outro tempo verbal, por exemplo o Imperfeito do Indicativo (Parecias estar bem nesse dia), ou outra pessoa gramatical, por exemplo a terceira pessoa do plural ([eles] Parecem estar bem), essas marcas de tempo ou pessoa estariam no verbo que funciona como verbo auxiliar (parecer).
Há, no entanto, outra construção do verbo parecer, já não como auxiliar modal mas como verbo pleno, assumindo as marcas de tempo, modo e pessoa, que explica a construção Parece estares bem, semelhante à construção Parece que estás bem. Nestes dois exemplos, o sujeito do verbo parecer já não é a segunda pessoa do singular (tu), mas sim a oração integrante infinitiva (Estares bem parece) ou conjuncional (Que estás bem parece).
Em suma, as duas construções estão correctas, sendo que a construção Parece estares bem é menos usada e por vezes considerada de uso formal ou literário (por exemplo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores).


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