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cúmulo

pedrento | adj.

Diz-se especialmente da cor que os cirros e cúmulos dão ao céu....


galarim | n. m.

Cúmulo, auge, grandeza, opulência....


remate | n. m.

Cúmulo; auge....


tumulus | n. m.

Monte de terra, cúmulo....


supra-sumo | n. m.

O ponto ou o grau mais elevado (ex.: o supra-sumo do realismo)....


auge | n. m.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais afastado da Terra, por oposição a perigeu....


excesso | n. m.

Cúmulo; grau elevado....


paroxismo | n. m. | n. m. pl.

O maior grau de intensidade de uma doença ou período em que os sintomas são mais agudos ou intensos....


zénite | n. m.

Ponto da esfera celeste que se encontra na direcção da vertical ascendente ao ponto de observação....


cúmulo | n. m.

Pena única ou pena total que corresponde ao conjunto das penas que correspondem a cada um dos crimes ou infracções (ex.: o arguido foi condenado em cúmulo jurídico, na pena única de 22 anos de prisão, pelos crimes de associação criminosa, lenocínio e extorsão)....


pirocúmulo | n. m.

Nuvem densa que resulta do fumo de grandes incêndios ou de actividade vulcânica....


castelo | n. m. | n. m. pl.

Acumulação, cúmulo....


acumular | v. tr. | v. pron.

Amontoar em cúmulo....


apogeu | n. m.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais afastado da Terra, por oposição a perigeu....


pererento | adj.

Diz-se da cor que os cirros e cúmulos dão ao céu....


pino | n. m.

Ponto mais elevado a que chega o Sol....


meda | n. f.

Montão cónico de feixes de palha....


alto-cúmulo | n. m.

Conjunto de nuvens com formato arredondado semelhante a algodão, localizado entre os 3000 e os 6000 metros de altitude....


Nuvem escura, com base ondulada, situada a uma altitude média de 2000 metros....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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