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buris

talhe-doce | n. m.

Processo de gravação em madeira ou metal, no qual se escava directamente o material com o buril; gravura de encavo....


talho-doce | n. m.

Processo de gravação em madeira ou metal, no qual se escava directamente o material com o buril; gravura de encavo....


onglete | n. m.

Buril pequeno dos serralheiros e gravadores....


unheta | n. f.

Espécie de buril que se emprega para tornear bronze, cobre, etc....


burilada | n. f.

Traço ou golpe de buril....


ventre | n. m.

Cavidade do corpo onde estão o estômago e os intestinos....


burilar | v. tr.

Abrir sulcos com buril....


gravar | v. tr. | v. pron.

Esculpir (com cinzel ou buril)....


agulha | n. f. | n. m.

Pequena haste metálica que serve para coser, bordar, fazer meia, malha, etc....


farfalho | n. m. | n. m. pl.

Acto de farfalhar....


talha | n. f.

Acção de talhar ou de cortar por molde....


buril | n. m.

Instrumento de ponta de aço para trabalhos de gravura ou talha....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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