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bravíssimo

baltar | adj. 2 g.

Diz-se de uma espécie de videira brava e estéril....


boiante | adj. 2 g.

Que bóia ou flutua....


chucro | adj.

Bravo ou ainda não domesticado (ex.: animais chucros)....


embolado | adj.

Diz-se do touro ou da vaca brava cujas hastes se guarnecem de bolas, para que não firam o toureiro....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


manso | adj. | adv.

Que não é bravo....


brabo | adj.

Que não está ou não foi domesticado....


bravíssimo | interj.

Expressão usada para indicar grande aprovação ou entusiasmo, sobretudo em relação a um desempenho....


argali | n. m.

Carneiro bravo da Sibéria....


enante | n. f.

Planta apiácea....


enanto | n. m.

Planta apiácea....


garbanceira | n. f.

Espécie de roseira brava aplicada em sebes vivas....


zambujo | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olea europaea sylvestris), da família das oleáceas, de tronco grosso e ramos inferiores espinhosos, com folhas, flores e frutos mais pequenos que os da oliveira, encontrada em locais expostos a temperaturas muito altas, geralmente em terrenos incultos e pedregosos....


sinuelo | n. m.

Gado manso usado para guiar gado bravo ou em trbalhos agrícolas; conjunto de babrestos....


bravio | adj. | n. m.

Que não foi domado ou domesticado....


mar | n. m.

Massa líquida que circunda os continentes (oceano), ou os penetra (mar interior)....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.

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