PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

borralhos

abafo | n. m.

Acto de abafar....


larada | n. f.

Conjunto de objectos que está na lareira ou que cobre a lareira....


rescaldo | n. m.

Borralho ou cinza que ainda conserva brasas....


soborralho | n. m.

Calor mantido pelo borralho....


borralheiro | adj. | n. m.

Que gosta de estar ao lume, junto ao borralho....


borralho | n. m. | adj.

Brasido do lume de envolta com sua cinza....


esborralhador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que esborralha....


esborralhar | v. tr. e pron.

Remexer ou espalhar-se o borralho que estava acumulado....


soborralhar | v. tr.

Pôr no borralho (ex.: soborralha-se a batata-doce para a assar)....


favila | n. m.

Lume coberto ou misturado com cinza....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

Ver todas