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bolheis

bolhante | adj. 2 g.

Que forma bolhas....


vesico- | elem. de comp.

Exprime a noção de bexiga (ex.: vesicovaginal)....


bejoga | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


pênfigo | n. m.

Doença cutânea caracterizada por escamas avermelhadas em que se formam bolhas cheias de líquido seroso....


pústula | n. f.

Pequeno tumor inflamatório....


rúpia | n. f.

Planta naiadácea....


xantelasma | n. m.

Bolha amarelada e saliente que aparece no ângulo interno dos olhos, nas pálpebras, devida a depósitos intradérmicos de colesterol....


blíster | n. m.

Invólucro fino, com pequenos compartimentos em forma de bolha, onde são acondicionados comprimidos, cápsulas ou outros objectos pequenos, cuja superfície é depois revestida para proteger o conteúdo (ex.: cada blíster tem 12 unidades)....


bolarda | n. f.

Bolha produzida pela mordedura de mosquitos trombeteiros ou outros insectos....


bolhão | n. m.

Borbotão de água....


borbotão | n. m.

Bolha de água que brota....


borbulhido | n. m.

Conjunto de bolhas de água, que se formam à superfície do mar, denunciando proximidade de um cardume de sardinhas....


bostela | n. f.

Camada seca que se forma sobre ferida ou pústula....


pico | n. m.

Cume agudo de monte....


fisália | n. f.

O mesmo que fisálide....


aeroembolia | n. f.

Obliteração de um vaso sanguíneo causada por uma bolha de ar....


aeremia | n. f.

Formação de bolhas de ar nos vasos sanguíneos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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