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berlinde

biloca | n. f.

Bola usada no jogo de berlinde....


bilosca | n. f.

Bola usada no jogo do berlinde....


bolinha | n. f.

Pequena bola (ex.: bolinha de papel; bolinha de sabão)....


belindre | n. m.

O mesmo que berlinde....


covinha | n. f. | n. f. pl.

Jogo popular feito com berlindes....


belindro | n. m.

O mesmo que berlinde....


bolita | n. f.

Pequena bola....


nicar | v. tr. | v. intr.

Fazer com que um berlinde atinja outro....


firo | n. m.

Berlinde....


pirosca | n. f.

Jogo com pequenas bolas de pedra ou vidro, que se tenta fazer cair em buracos escavados na terra....


ximbra | n. f.

Jogo com pequenas bolas de pedra ou vidro, que se tenta fazer cair em buracos escavados na terra....


bila | n. f.

Berlinde....


barroca | n. f.

Pequena porção de terreno, geralmente em grande declive e composto alternadamente de depressões e montículos....


mata-mata | n. m.

Jogo com berlindes em que cada jogador tenta acertar nos berlindes adversários para se apoderar deles....


abafador | adj. | n. m.

Berlinde de grandes dimensões. (Equivalente no português do Brasil: cocão.)...


cocão | n. m.

Berlinde de grandes dimensões. (Equivalente no português de Portugal: abafador.)...


abafão | n. m.

Berlinde de grandes dimensões. (Equivalente no português do Brasil: cocão.)...



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a divisão silábica de obstáculo?
A divisão silábica para translineação da palavra obstáculo deverá ser obs.tá.cu.lo.

A divisão silábica para translineação está regulada para o português europeu pela base XLVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou pela base XXI do Acordo Ortográfico de 1990.

Segundo o texto legal, nas sequências com mais de duas consoantes, se houver um grupo indivisível (isto é, as sequências bl, cl, dl, gl, pl, tl; br, cr, dr, gr, pr, tr; ch, fl, vl; fr, vr; nh, lh), a divisão faz-se com esse grupo em início de sílaba, ficando a(s) consoante(s) restante(s) ligada(s) à sílaba anterior (ex.: a.col.cho.ar, angs.tröm, cam.brai.a, cir.cuns.cri.ção, cons.tran.ge.dor, des.bra.var, des.fral.dar, des.plu.mar, des.pri.mor, ec.tlip.se, em.ble.ma, es.gri.mir, hi.po.con.dri.a, in.clu.ir, in.gle.sar, ins.cre.ver, in.tri.gar, trans.gre.dir). Nestas mesmas sequências com mais de duas consoantes, se não houver grupos indivisíveis, a divisão faz-se sempre antes da última consoante (ex.: abs.ten.ção, an.tárc.ti.co, disp.nei.a, felds.pa.to, in.ters.te.lar, lamb.da.cis.mo, sols.ti.ci.al, tungs.té.ni.o).


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