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baldia

culto | adj.

Que se lavrou ou plantou....


ambrina | n. f.

Planta herbácea da família das quenopodiáceas, com folhas mais ou menos triangulares, vulgar nas lavouras e nos baldios....


maninho | adj. | n. m.

Estéril, infecundo....


rossio | n. m.

Terreno largo, fruído em comum pelo povo....


terréu | n. m.

Terreno por cultivar....


quenopódio | n. m.

Planta herbácea da família das quenopodiáceas, com folhas mais ou menos triangulares, vulgar nas lavouras e nos baldios....


baldio | adj. | n. m.

Que não está cultivado....


várzea | n. f.

Planície fértil dedicada ao cultivo....


descampado | adj. n. m.

Diz-se de ou terreno extenso, plano, aberto, inculto, sem árvores e desabitado....


inculto | adj.

Que não se plantou ou cultivou....


urbanizar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se urbano....


mato | n. m.

Terreno inculto em que crescem plantas agrestes....


rude | adj. 2 g.

Que não se lavrou ou cultivou (ex.: terreno rude)....


cultivado | adj.

Que se cultivou ou plantou....


ruderal | adj. 2 g.

Que cresce espontaneamente à volta das habitações humanas, em baldios ou em escombros (ex.: espécie ruderal)....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.

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