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averigúe

Antes de tudo; no início (ex.: procedeu à averiguação dos dados primeiramente referidos)....


diligência | n. f.

Aplicação, zelo, cuidado (para conseguir algo)....


outiva | n. f.

Faculdade de ouvir....


curiosidade | n. f. | n. f. pl.

Tendência para averiguar ou ver....


oitiva | n. f.

Faculdade de ouvir....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


devassa | n. f.

Acto ou efeito de devassar (ex.: devassa da privacidade)....


inculca | n. f. | n. m. | n. f. pl.

Acto de inculcar....


apuramento | n. m.

Acto ou efeito de apurar ou de se apurar....


Acto ou efeito de verificar; prova; realização; averiguação....


terreno | adj. | n. m.

Relativo ao planeta Terra....


prato | n. m. | adj.

Peça, geralmente de louça, em que se come ou em que se serve a comida (ex.: prato de sopa; prato de sobremesa)....


inquérito | n. m.

Acto ou efeito de inquirir....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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