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atormentarás

atribulado | adj.

Funesto; doloroso; atormentado....


zumbi | n. m.

Indivíduo morto cujo cadáver se crê ter sido reanimado....


torque | n. m.

Tendência de uma força para rodar um objecto em torno de um eixo....


aflição | n. f. | n. f. pl.

Estado do ânimo perturbado por causa que o atormenta....


obsesso | adj. | n. m.

Perseguido, atormentado....


atropelado | adj. n. m. | adj.

Que ou quem sofreu um atropelamento....


aflito | adj. n. m. | adj.

Que ou quem sente aflição (ex.: a mãe anda muito aflita; os fiéis oraram pelos aflitos)....


remordedor | adj. n. m.

Que ou aquele que remorde....


afligir | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Causar ou sentir aflição ou inquietação....


alçapremar | v. tr.

Levantar com ajuda de alavanca ou alçaprema....


arder | v. intr.

Estar em fogo ou aceso (ex.: o telhado estava a arder)....


atritar | v. tr. e pron.

Provocar ou sofrer atrito ou fricção (ex.: uma superfície atrita a outra; as vértebras atritam-se e provocam desgaste)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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