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atendermos

Que tem má apresentação ou que não foi bem executado (ex.: refeição malpreparada)....


estou | interj.

Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada telefónica....


está | interj.

Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada telefónica....


pedido | adj. | n. m.

Que se pediu (ex.: a encomenda pedida já foi enviada)....


socorro | n. m. | interj.

Acto ou efeito de socorrer; esmola....


visto | adj. | n. m. | prep.

Conhecido, notório, sabido; considerado, reputado; aceite, recebido, acolhido....


drive-in | n. m.

Cinema ao ar livre onde os espectadores podem assistir aos filmes nas suas viaturas....


Atendimento feito à distância, em especial através de telefone ou da Internet....


covidário | n. m.

Local, devidamente isolado e equipado que, num estabelecimento de saúde, se destina ao atendimento e ao tratamento de doentes com suspeita ou confirmação de infecção por COVID-19 (ex.: o hospital criou um covidário para reduzir os riscos de contágio)....


corporatura | n. f.

Aspecto do corpo atendendo ao seu volume....


euritmia | n. f.

Boa proporção entre as partes de um todo....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....


leguleio | n. m.

Pessoa que atende servilmente à letra....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).

Ver todas