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arquitectónico

aticurgo | adj.

Diz-se do estilo arquitectónico próprio da Ática ou de Atenas....


pérsico | adj.

Pertencente à Pérsia....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


compósito | adj. | n. m.

Que tem vários elementos heterogéneos....


encarpo | n. m.

Grinalda arquitectónica....


modinatura | n. f.

Conjunto das molduras de uma obra arquitectónica....


módulo | n. m.

Semidiâmetro de uma coluna (tomado como medida reguladora das proporções arquitectónicas)....


quadratura | n. f.

Pintura de ornatos arquitectónicos....


traça | n. f.

Desenho que representa um edifício ou parte dele, um arruamento ou um conjunto arquitectónico ou urbanístico....


écfora | n. f.

Saliência de qualquer peça arquitectónica....


projectura | n. f.

Nome dado a qualquer saliência arquitectónica....


modenatura | n. f.

Conjunto das molduras de uma obra arquitectónica....


cânone | n. m. | n. m. pl.

Conjunto de autores ou de obras que são considerados exemplares em determinada altura ou local (ex.: cânone arquitectónico; cânone literário; cânone ocidental)....


coríntio | n. m. | adj.

Natural ou habitante de Corinto, cidade grega....


corona | n. f.

Ornato que termina o alto de um edifício ou de um elemento arquitectónico....


restauro | n. m.

Acto ou efeito de restaurar....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



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Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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