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arquitecturas

adintelado | adj.

Diz-se do arco que degenera em linha recta....


Que tem ornatos de folhas e flores em espiral....


hipostilo | adj.

Diz-se das salas ou compartimentos cujo tecto é sustentado por colunas de qualquer estilo....


plateresco | adj.

Diz-se de um estilo de arquitectura da primeira Renascença espanhola, caracterizado por uma ornamentação comparável à das peças de ourivesaria....


polistilo | adj.

Que é sustentado por muitas colunas....


rococó | adj. 2 g.

Sobrecarregado....


rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


Relativo ao rei Salomão, personagem bíblica (rei dos hebreus)....


Relativo ou pertencente à fase final do modernismo (ex.: arquitectura tardomoderna; estilo tardomoderno)....


Ornado de sinuosidades que imitam os vermes....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


abside | n. f.

Espécie de corredor semicircular na parte lateral e posterior do altar-mor....


absidíola | n. f.

Cada uma das capelas pequenas ou absides secundárias que rodeiam a abside principal de uma igreja....


armila | n. f. | n. f. pl.

Círculo, aro....


arquitectura | n. f.

Arte de projectar e construir edifícios....


arrendado | n. m.

Lavor em forma de renda....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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