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aposentação

emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


escuso | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


paço | n. m.

Residência de rei....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


anfitálamo | n. m.

Aposento contíguo ao quarto de dormir, nas habitações da Grécia e da Roma antigas, e que era destinado às escravas....


jubilação | n. f.

Aposentação de professores, lentes, juízes, etc....


previdência | n. f.

Conjunto de instituições ou de medidas de protecção e assistência aos cidadãos em caso de doença, desemprego, aposentação, etc....


apartamento | n. m.

Unidade residencial de um prédio, composta por uma ou mais divisões....


zenana | n. f.

Parte da casa ou aposento destinado às mulheres, em regiões da Índia e da Pérsia ou do Irão....


zanana | n. f.

Parte da casa ou aposento destinado às mulheres, em regiões da Índia e da Pérsia ou do Irão....


antecâmara | n. f.

Sala que precede o aposento principal....


antecoro | n. m.

Aposento anterior ao coro....


chuteira | n. f.

Botim ou sapato apropriado para o jogo de futebol (ex.: chuteiras com pitões de borracha)....


Acto ou efeito de aposentar ou de se aposentar....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.

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