PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

almofadar

almofadado | adj.

Estofado, acolchoado, fofo como almofada....


Que é simultaneamente elástico e viscoso; que é dotado de viscoelasticidade (ex.: almofada em espuma viscoelástica)....


almatrixa | n. f.

Almofada embastada para cobrir o albardão....


almofada | n. f.

Espécie de saco estofado para assento, para recosto da cabeça ou para fins decorativos (ex.: almofada de penas)....


basta | n. f.

Cada um dos pontos (guita e rodela de pano ou fios de lã) que atravessam o colchão ou a almofada para reterem o enchimento....


galapo | n. m. | n. m. pl.

Almofada ou coxim da sala....


melena | n. f.

Cabelo desgrenhado ou volumoso. (Mais usado no plural.)...


monelha | n. f.

Corda com que se reforçam os mastros (cingindo-os)....


pelota | n. f.

Pequena péla....


pulvinar | n. m.

Travesseiro, almofada ou coxim....


tumba | n. f. | n. 2 g. | interj.

Espécie de maca em que se conduzem cadáveres à sepultura....


xerga | n. f.

Tecido grosseiro de lã....


bilhar | n. m.

Jogo que se pratica numa mesa especial para o efeito, com bolas em número variável, sendo uma delas impelida com um taco....


almofadinha | n. f. | n. m.

Pregadeira de alfinetes....


bornil | n. m.

Almofada que se põe por baixo da molhelha....


carpanel | n. m.

Almofada de madeira a forrar a parede....


colchão | n. m.

Espécie de grande almofada basteada que ocupa a superfície da cama por cima do estrado....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

Ver todas