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adverso

infenso | adj.

Que se opõe a (ex.: normas infensas ao regulamento vigente)....


argumento | n. m.

O que pretende contrariar um argumento adverso atacando a pessoa do adversário, fazendo referência aos seus actos ou palavras, sem rebater o conteúdo do próprio argumento....


iliberalismo | n. m.

Sistema adverso à liberdade política....


anabiose | n. f.

Interrupção temporária das funções vitais de um organismo, dando a aparência de morte, de que são capazes alguns animais quando se encontram em situações ambientais adversas....


embate | n. m. | n. m. pl.

Ataques, lances adversos que vêm a alguém....


adversário | n. m. | adj.

Aquele que se eleva contra outro para lhe disputar a posse de uma coisa ou o triunfo de uma ideia....


desafecto | n. m. | adj.

Contrário, adverso....


contrário | adj. | n. m.

Que tem ou mostra a maior diferença possível em relação a outra coisa....


infortúnio | n. m.

Fortuna adversa; sorte desgraçada....


avesseiro | adj. n. m.

Diz-se de ou terreno, geralmente húmido ou frio, em que não dá sol....


adverso | adj. | n. m.

Que está em oposição (ex.: argumento adverso)....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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