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admissões

Comm admissão; de modo admitido (ex.: posição admitidamente radical)....


concurso | n. m.

Ajuntamento, afluência de pessoas....


inadmissão | n. f.

Acto ou efeito de não admitir....


tíquete | n. m.

Bilhete ou senha que permite o direito de admissão a um lugar ou o acesso a um serviço....


admissão | n. f.

Acto ou efeito de admitir....


acesso | n. m. | adj.

Acto de chegar ou de entrar....


Compressor de ar movido por uma turbina de gás, usado para aumentar a pressão no sistema de admissão de combustível dos motores de combustão interna....


bilhete | n. m.

Escrito curto, em forma de carta sem cerimónia....


inclusiva | n. f.

Admissão de um cardeal no conclave já começado....


turbo | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Compressor de ar movido por uma turbina de gás, usado para aumentar a pressão no sistema de admissão de combustível dos motores de combustão interna....


Diz-se do curso de preparatórios para admissão às faculdades de direito....


rejeição | n. f.

Acto ou efeito de rejeitar....


porta | n. f. | adj. f. n. f.

Abertura para entrar ou sair....


audição | n. f.

Acto e faculdade de ouvir ou de escutar....



Dúvidas linguísticas



Como se escreve esta palavra: ortorrectificada, orto-rectificada ou ortorectificada?
O elemento de formação orto- não deverá ser separado por hífen dos elementos aos quais se apõe, pelo que deverá escrever ortorrectificada e não *orto-rectificada (o asterisco indica a formação inadequada do vocábulo).

Acerca da formação de palavras com elementos de composição, poderá consultar outra dúvida já respondida sobre o mesmo assunto em hífen e elementos de formação.




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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