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acidentarão

diante | adv. | prep.

Defronte; em frente; à vista; em primeiro lugar; na sua presença....


ofídico | adj.

Relativo a ou próprio de serpente (ex.: o hospital já recebeu vários casos de acidentes ofídicos)....


Que tem, pelas suas aventuras extraordinárias ou inverosímeis, semelhança com a figura de Rocambole, herói aventureiro do escritor francês Ponson du Terrail (1829-1871) (ex.: história rocambolesca)....


CIPA | sigla

Sigla de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes....


Erro ou acidente na execução do delito que leva o criminoso a atingir pessoa diversa da que pretendia ofender....


Relativo a êmbolo com origem no coração (ex.: acidente vascular cerebral cardioembólico)....


altibaixo | adj. | n. m. pl.

Que tem altos e baixos....


argirismo | n. m.

Conjunto de acidentes que apresenta a intoxicação pelos sais de prata....


calamidade | n. f.

Grande mal comum a muitos; acontecimento que causa danos, destruição ou morte a muita gente (ex.: a situação de seca generalizada é uma calamidade; prevenção de acidentes graves e calamidades)....


calismo | n. m.

Acidentes mórbidos, causados pela potassa....


caminho | n. m.

Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar....


escapatória | n. f.

Maneira de escapar a algo desagradável ou difícil....


mata-cães | n. m. 2 núm.

Preparado venenoso para matar cães....


relevo | n. m.

Acto ou efeito de relevar....


salmonelose | n. f.

Doença infecciosa de diversos animais domésticos que pode provocar acidentes intestinais ou abortos. (É transmissível ao homem.)...


sínclise | n. f.

Emprego de pronome sinclítico....



Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).


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