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abona

Que abona; que serve para abonar....


abonativo | adj.

Que abona; que serve para abonar....


abonação | n. f.

Certificado de bom que se dá em favor de alguém....


fiador | n. m. | n. m. pl.

Abonação....


fiadoria | n. f.

Fiança, abonação....


favor | n. m.

Serviço gratuito prestado ou recebido (ex.: posso pedir um favor?)....


forro | adj. | adj. n. m.

Que teve alforria (ex.: escravos forros)....


abonador | adj. n. m.

Que ou aquele que abona....


ajuda | n. f. | n. m.

Acto de ajudar....


abono | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de abonar ou de se abonar....


hápax | n. m. 2 núm.

Palavra ou locução de que se conhece apenas uma ocorrência ou abonação na língua....


bagageira | n. f.

Subsídio abonado a título de despesa com o transporte de bagagens....


Que não tem dinheiro ou que tem pouco dinheiro (ex.: juventude impecuniosa)....


pecunioso | adj.

Que tem dinheiro em abundância....


aboar | v. tr. | v. intr.

Apresentar como bom....



Dúvidas linguísticas



Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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