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palhaça

A forma palhaçapode ser [feminino singular de palhaçopalhaço] ou [nome feminino].

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palhaçapalhaça
( pa·lha·ça

pa·lha·ça

)


nome feminino

1. [Antigo] [Antigo] Habitação feita de palha. = PALHOÇA, PALHOTA, PALHOTE

2. [Antigo] [Antigo] Vestidura de palha. = CAROÇA, COROÇA, CROÇA, PALHOÇA, PALHOTA

3. [Antigo] [Antigo] Porção de palha.

4. [Informal] [Informal] Queda, geralmente espalhafatosa. = TOMBO, TRALHO, TRAMBOLHÃO

etimologiaOrigem etimológica:palha + -aça.
palhaço1palhaço1
( pa·lha·ço

pa·lha·ço

)


nome masculino

1. Actor cómico ou profissional que tem intenção de divertir o público, em especial no circo.

2. Pessoa que diz ou faz disparates ou coisas engraçadas ou que não é habitualmente levada a sério. = BOBO

3. [Depreciativo] [Depreciativo] Pessoa que muda constantemente de opinião ou que não merece consideração.

4. [Pesca] [Pesca] Engodo artificial, geralmente com a forma de um peixe ou de um crustáceo, com um orifício na extremidade que se prende à linha e uma coroa de anzóis na outra extremidade, usado na pesca de peixes predadores. = AMOSTRA

palhaços


nome masculino plural

5. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Designação informal da unidade monetária portuguesa antes do euro (ex.: isto custava 500 palhaços). = ESCUDOS, PAUS


agasalhar o palhaço

[Portugal, Calão] [Portugal, Tabuísmo] Estimular os próprios órgãos genitais masculinos para obter prazer sexual. = MASTURBAR-SE, ONANIZAR-SE

vistoFeminino: palhaça.
etimologiaOrigem etimológica:italiano pagliaccio, palhaço, bufão, do italiano paglia, palha.
iconFeminino: palhaça.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:palhaçada.
palhaço2palhaço2
( pa·lha·ço

pa·lha·ço

)


adjectivoadjetivo

Que é feito de palha ou está vestido de palha (ex.: casas palhaças).

etimologiaOrigem etimológica:palha + -aço.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:palhaçada.

Auxiliares de tradução

Traduzir "palhaça" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].