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palhaça

larva | n. f.

Primeiro estado do insecto quando sai do ovo....


palhaça | n. f.

Habitação feita de palha....


truão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


clown | n. m.

Palhaço de circo....


augusto | adj. | n. m.

Digno de respeito e veneração....


circo | n. m.

Local destinado aos jogos públicos, na antiga Roma....


polichinelo | n. m.

Títere, boneco ou actor que representa geralmente uma personagem cómica, corcunda, de nariz comprido e barriga proeminente....


títere | n. m.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


palhacice | n. f.

Acto ou dito de palhaço....


palhaço | n. m. | n. m. pl.

Actor cómico ou profissional que tem intenção de divertir o público, em especial no circo....


palhaço | adj.

Que é feito de palha ou está vestido de palha (ex.: casas palhaças)....


apalhaçar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar palhaço ou com características de palhaço ou de palhaçada....


disfarçar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Colocar roupa ou máscara de modo que pareça ser outro (ex.: disfarçou a criança de palhaço; não se quis disfarçar)....


arlequim | n. m.

Personagem cómica da actual comédia napolitana e da antiga comédia italiana, muitas vezes com traje feito de losangos de várias cores....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por favor, gostaria de saber qual é o plural de verbos unidos por hífen, como por exemplo quero-quero ou vai-vem.
Antes de mais, uma correcção: a forma vai-vem não existe. A forma correcta escreve-se sem hífen e com acento, vaivém (plural: vaivéns), como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

Quanto ao substantivo quero-quero, forma o plural regular quero-queros. Os substantivos compostos por V-V (verbo-verbo) formam o plural como se fossem substantivos simples, acrescentando-se apenas o -s do plural regular (outros exemplos: treme-tremes, ruge-ruges).


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