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nomeações

A forma nomeaçõespode ser [derivação feminino plural de nomearnomear] ou [feminino plural de nomeaçãonomeação].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
nomearnomear
( no·me·ar

no·me·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Designar pelo nome (ex.: nomeou os alunos um a um). = CHAMAR

2. Dar nome a (ex.: falta nomear a empresa). = DENOMINAR, NOMINAR

3. Dizer o nome de (ex.: não conseguiu nomear um presidente da primeira república). = CITAR, DESIGNAR

4. Fazer menção ou referência a algo (ex.: nomeou apenas as vantagens). = CITAR, MENCIONAR, REFERIR

5. Escolher ou despachar para um emprego ou cargo. = INSTITUIR

6. Conferir dignidade.

7. Propor para prémio ou concurso. = INDIGITAR

8. Falar de (alguém).


verbo transitivo e pronominal

9. Atribuir ou atribuir-se qualidades. = INTITULAR


verbo pronominal

10. Dizer o seu nome. = CHAMAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim nomino, -are, chamar pelo nome, chamar, citar, mencionar.
nomeaçãonomeação
( no·me·a·ção

no·me·a·ção

)


nome feminino

1. Acto de nomear.

2. Provisão (em emprego).

3. Despacho.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.