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malandra

A forma malandrapode ser [feminino singular de malandromalandro], [segunda pessoa singular do imperativo de malandrarmalandrar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de malandrarmalandrar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
malandramalandra
( ma·lan·dra

ma·lan·dra

)


nome feminino

1. Mulher de ínfima condição.

2. [Veterinária] [Veterinária] Doença que aparece na dobra dos joelhos dos equídeos.

etimologiaOrigem etimológica: feminino de malandro.
malandrarmalandrar
( ma·lan·drar

ma·lan·drar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Levar vida de malandro.

etimologiaOrigem etimológica: malandro + -ar.
malandromalandro
( ma·lan·dro

ma·lan·dro

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem procura viver à custa do trabalho alheio ou de actividades ilícitas. = PATIFE, TRATANTE, VELHACO, VIL

2. Que ou quem tem poucos escrúpulos. = PATIFE

3. Que ou quem não gosta de trabalhar. = OCIOSO, PREGUIÇOSO, TUNANTE, VADIO, VAGABUNDO

4. Que ou quem não demonstra vergonha ou recato. = BREJEIRO, DESAVERGONHADO, DESCARADO, INFAME, INSOLENTE, MAROTO

5. Que ou quem gosta de fazer gracejos ou brincadeiras. = BRINCALHÃO, GRACEJADOR, MAROTO

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: MALANDRINO

etimologiaOrigem etimológica: origem duvidosa.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:malandragem.
malandramalandra

Auxiliares de tradução

Traduzir "malandra" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.