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exausta

A forma exaustapode ser [feminino singular de exaustoexausto], [segunda pessoa singular do imperativo de exaustarexaustar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de exaustarexaustar].

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exaustoexausto
|z| |z|
( e·xaus·to

e·xaus·to

)


adjectivoadjetivo

1. Que se exauriu; que está sem forças, físicas ou psicológicas. = CANSADO, ESGOTADO, EXAURIDO, EXTENUADOINEXAUSTO

2. Que se esvaziou; que esgotou. = DESPEJADO, ESGOTADO

etimologiaOrigem etimológica:latim exhaustus, -a, -um, particípio passado de exhaurio, -ire, esvaziar, esgotar, sofrer, terminar.
exaustarexaustar
|z| |z|
( e·xaus·tar

e·xaus·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Exaurir.

etimologiaOrigem etimológica:latim exhaustus, -a, -um, particípio passado de exhaurio, -ire, esvaziar, esgotar, sofrer, terminar + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "exausta" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.