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encomendas

A forma encomendaspode ser [feminino plural de encomendaencomenda] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de encomendarencomendar].

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encomendarencomendar
( en·co·men·dar

en·co·men·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Mandar fazer.

2. Encarregar de fazer ou dizer (alguma coisa).

3. Proceder à encomendação de.

4. Nomear (pároco encomendado).


verbo pronominal

5. Entregar-se (à protecção de alguém).

encomendaencomenda
( en·co·men·da

en·co·men·da

)


nome feminino

1. Acto de encomendar.

2. Coisa encomendada.

3. Incumbência, encargo, comissão, recado.

4. Qualquer coisa que se traz a alguém por mandado de terceiro.

5. Compra.

6. [Brasil] [Brasil] Feitiço, mandinga.

Auxiliares de tradução

Traduzir "encomendas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.