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doutoral

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doutoraldoutoral
( dou·to·ral

dou·to·ral

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que se refere a doutor ou a doutorado (ex.: capelo doutoral; formação doutoral).

2. Que se destina a doutores (ex.: cadeiras doutorais; lugares doutorais).

3. [Figurado] [Figurado] Que mostra modos de dizer ou de fazer forçados ou pouco naturais; que mostra afectação (ex.: tom doutoral). = AFECTADO, EMPOLADO, PEDANTE, POMPOSO, PRETENSIOSO, SENTENCIOSOCOMEDIDO, HUMILDE, MODESTO, SÓBRIO


adjectivo masculino e nome masculinoadjetivo masculino e nome masculino

4. [Religião] [Religião] Diz-se de ou cónego especialista em direito canónico.

doutorais


nome masculino plural

5. Conjunto de bancadas destinadas aos doutores na Sala dos Capelos da Universidade de Coimbra ou em salas de outras universidades.

etimologiaOrigem etimológica:doutor + -al.

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Traduzir "doutoral" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.