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donas

A forma donaspode ser [feminino plural de donadona] ou [feminino plural de donodono].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
donodono
|ô| |ô|
( do·no

do·no

)


nome masculino

1. Pessoa a quem pertence alguma coisa; senhorio.


dono da casa

Chefe da família.

Homem sem profissão remunerada que trata da administração, manutenção e arranjo da sua casa. = DOMÉSTICO

vistoPlural: donos |ô|.
iconPlural: donos |ô|.
donadona
|ô| |ô|
( do·na

do·na

)


nome feminino

1. Tratamento e título honorífico que precede o nome próprio de senhoras (abreviatura: D.).

2. [Antigo] [Antigo] Senhora nobre. = DAMA

3. Senhora; proprietária.

4. [Brasil] [Brasil] O mesmo que esposa.

5. [Informal] [Informal] O mesmo que senhora.


dona de casa

Mulher sem profissão remunerada que trata da administração, manutenção e arranjo da sua casa. = DOMÉSTICA

vistoMasculino: dom ou dono.
etimologiaOrigem etimológica:latim domina, -ae.
iconMasculino: dom ou dono.
Confrontar: duna.

Auxiliares de tradução

Traduzir "donas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.