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dobráveis

A forma dobráveispode ser [masculino e feminino plural de dobráveldobrável] ou [segunda pessoa plural do pretérito imperfeito do indicativo de dobrardobrar].

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dobrardobrar
( do·brar

do·brar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr dobrado.

2. Fazer curvar, vergar ou torcer.

3. Voltar.

4. Passar além de.

5. Passar por (para tomar outra direcção).

6. Duplicar.

7. Tornar mais forte, mais intenso, mais activo.

8. Demover, modificar.

9. Induzir.

10. Fazer ceder, obrigar, coagir.

11. [Brasil] [Brasil] Gorjear, cantar.

12. [Cinema, Televisão] [Cinema, Televisão] Executar uma dobragem. (Equivalente no português do Brasil: dublar.)

13. [Desporto] [Esporte] Conseguir uma volta de avanço sobre um adversário.

14. [Teatro] [Teatro] Substituir um actor. (Equivalente no português do Brasil: dublar.)


verbo intransitivo

15. Tocar (o sino) a finados.

16. Duplicar-se; aumentar.

17. Ceder.

18. Dar volta.


verbo pronominal

19. Multiplicar-se.

dobráveldobrável
( do·brá·vel

do·brá·vel

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que se pode dobrar.

etimologiaOrigem etimológica:dobrar + -ável.

vistoPlural: dobráveis.
iconPlural: dobráveis.
dobráveisdobráveis

Auxiliares de tradução

Traduzir "dobráveis" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.