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cursarmos

A forma cursarmospode ser [primeira pessoa plural do futuro do conjuntivo de cursarcursar] ou [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de cursarcursar].

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cursarcursar
( cur·sar

cur·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Atravessar um espaço; andar através de um espaço. = PERCORRER

2. Alcançar.

3. Percorrer uma grande massa de água (ex.: cursaram mares desconhecidos). = CRUZAR, NAVEGAR, SULCAR

4. Ir regularmente e muitas vezes a um local. = FREQUENTAR

5. Seguir um curso ou um programa de estudos (ex.: queria cursar Medicina). = ESTUDAR

6. [Medicina] [Medicina] Ocorrer ou desenvolver-se acompanhado de algo (ex.: a malária pode cursar com graves complicações cerebrais, renais, pulmonares, hematológicas, circulatórias e hepáticas).


verbo intransitivo

7. Soprar (o vento).

8. Correr.

etimologiaOrigem etimológica:latim curso, -are, correr com frequência, correr por aqui e por ali.

cursarmoscursarmos

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber qual o plural da palavra "salvo-conduto".
O plural do substantivo salvo-conduto deverá ser salvos-condutos, pois trata-se de um substantivo hifenizado composto por um adjectivo e por um substantivo, motivo pelo qual ambas as palavras flexionam em número. Esta é a flexão preconizada nos vocabulários de Rebelo Gonçalves e de José Pedro Machado; no entanto, obras lexicográficas como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea e o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa admitem dois plurais: salvo-condutos e salvos-condutos, sem aparente justificação senão o uso, pois a palavra salvo não poderá ser substantivo neste contexto, o que poderia justificar que só houvesse flexão num dos substantivos.