PT
BR
Pesquisar
Definições



coralzão

A forma coralzãoé [derivação masculino singular de coralcoral].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
coral1coral1
( co·ral

co·ral

)
Imagem

Cor vermelha ou avermelhada, característica dessa concreção calcária.


nome masculino

1. [Zoologia] [Zoologia] Designação dada a vários animais cnidários antozoários fixos, com esqueleto calcário, que vivem em colónias e são responsáveis pela formação de recifes.

2. Concreção calcária e ramosa desses animais.

3. Cor vermelha ou avermelhada, característica dessa concreção calcária.Imagem

4. Ova do camarão e de outros crustáceos.

5. [Náutica] [Náutica] Peça forma curva, usada para ligar a quilha ao cadaste ou à roda de proa.

6. [Zoologia] [Zoologia] Saliência carnuda, geralmente de cor viva, que o peru e outras aves possuem na cabeça.Imagem = CARÚNCULA


nome feminino

7. [Botânica] [Botânica] O mesmo que coraleira.

8. [Zoologia] [Zoologia] O mesmo que cobra-coral.

9. Que tem cor vermelha ou avermelhada, característica da concreção dos corais.


esperto como um coral

Muito inteligente ou de raciocínio rápido.

fino como um coral

O mesmo que esperto como um coral.

etimologiaOrigem etimológica:latim corallium, -i, do grego korállion, -ou.

vistoPlural: corais.
iconPlural: corais.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:arrecife, recife.
coral2coral2
( co·ral

co·ral

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a coro (ex.: canto coral; grupo coral).


nome masculino

2. [Música] [Música] Conjunto de coralistas ou cantores que cantam em conjunto e ao mesmo tempo. = CORO

3. [Música] [Música] Música para coro.

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio choralis, do latim chorus, -i, do grego khorós, -oû, dança de roda, dança cora, grupo de dançarinos e cantores.

vistoPlural: corais.
iconPlural: corais.
coralzãocoralzão

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.