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contato

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contactocontato
|ct|
( con·tac·to

con·ta·to

)


nome masculino

1. Estado dos corpos que tocam uns nos outros. = CONTIGUIDADE

2. Relação de comunicação ou de proximidade. = CONVÍVIO

3. [Figurado] [Figurado] Proximidade, influência.

4. Informação, como número de telefone, endereço electrónico ou morada, que permite estabelecer comunicação com alguém (ex.: não se esqueça de deixar um contacto telefónico).

etimologiaOrigem etimológica:latim contactus, -us.

Ver também resposta à dúvida: "contacto" segundo o novo Acordo Ortográfico.
grafiaGrafia no Brasil:contato.
grafiaGrafia no Brasil:contato.
grafiaGrafia em Portugal:contacto.
grafiaGrafia em Portugal:contacto.
contatocontato

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.