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cativáreis

Será que queria dizer cativareis?

A forma cativáreisé [segunda pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de cativarcativar].

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cativarcativar
( ca·ti·var

ca·ti·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar cativo; tirar ou perder a liberdade; reduzir ou ficar reduzido a cativeiro. = APRISIONAR, CAPTURAR, PRENDER, SUBJUGAR, SUJEITARLIBERAR, LIBERTAR, SOLTAR

2. Conseguir ou dirigir a atenção, o interesse, a estima ou o amor. = ATRAIR, CONQUISTAR, ENCANTAR, SEDUZIRAFASTAR, REPELIR, REPULSAR


verbo transitivo

3. Reduzir à obediência; limitar ou inibir a vontade de. = DOMINAR, SUBJUGAR, SUJEITAR

4. Guardar ou manter em seu poder (ex.: cativar memórias felizes). = CONSERVAR, RETER

5. [Pouco usado] [Pouco usado] Hipotecar.

6. [Portugal] [Portugal] [Finanças] [Finanças] Não atribuir verbas ou montantes previstos para despesas (ex.: o Governo vai cativar despesa no valor de vários milhões de euros).

etimologiaOrigem etimológica:latim captivo, -are, fazer cativo.

cativáreiscativáreis

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Traduzir "cativáreis" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



No Presente do Indicativo do verbo sair, qual a razão por que a 3ª pessoa do plural não acompanha a raiz do verbo? Porque é saem e não saiem?
O verbo sair é um verbo parcialmente irregular, devido ao hiato (encontro de vogais que não formam ditongo; no caso de sair, -ai-) no infinitivo, decorrente da evolução da palavra ao longo da história da língua (lat. salire > sa(l)ir(e) > port. sair). Como este verbo conjugam-se outros que apresentam o mesmo hiato, como cair (lat. cadere > ca(d)er(e) > port. cair) ou trair (lat. tradere > tra(d)er(e) > port. trair), e derivados.
Por comparação com um verbo regular da terceira conjugação, como partir, é possível verificar as pequenas irregularidades:
a) Normalmente o radical de um verbo corresponde à forma do infinitivo sem a terminação -ar, -er ou -ir que identifica o verbo como sendo, respectivamente, da primeira, segunda ou terceira conjugações; no caso do verbo partir será part-, no caso de sair o regular seria sa-, mas há formas em que é sai-, como se pode ver na alínea seguinte.
b) Um verbo regular conjuga-se adicionando ao radical as desinências de pessoa, número, modo e tempo verbal. Por exemplo, as desinências do futuro do indicativo (-irei, -irás, -irá, -iremos, -ireis, -irão) juntam-se aos radicais regulares para formar partirei, partirás, etc. ou sairei, sairás, etc. No caso do presente do indicativo, esta regularidade é alterada em verbos como sair, só sendo regulares as formas que têm o radical sa- seguido das desinências (saímos, saís, saem); as outras formas do presente do indicativo (saio, sais, sai) e todo o presente do conjuntivo (saia, saias, saiamos, saiais, saiam) formam-se a partir do radical sai-.
c) A estas irregularidades junta-se a adequação ortográfica necessária, através de acento gráfico agudo, para manter o hiato do infinitivo em outras formas verbais (ex.: saísse/partisse; saíra/partira).

Muitos verbos que apresentam hiatos nas suas terminações do infinitivo têm geralmente particularidades (principalmente no presente do indicativo) que os tornam parcialmente irregulares (vejam-se, por exemplo, as conjugações de construir ou moer).

Respondendo directamente à questão colocada, saem não tem i por ser uma forma que retoma o radical regular sa- e não o radical sai-, como em formas como saio, sais, saia ou saiamos.