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cabeceie

A forma cabeceiepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de cabecearcabecear], [terceira pessoa singular do imperativo de cabecearcabecear] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de cabecearcabecear].

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cabecearcabecear
( ca·be·ce·ar

ca·be·ce·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Mover alternadamente a cabeça deixando-a pender e erguendo-a, geralmente como sinal de sonolência (ex.: o guarda cabeceava abraçado à carabina). = ESCABECEAR, ESCADELECER, TOSCANEJAR, TOSQUENEJAR

2. Mexer a cabeça.

3. Mudar de direcção. = DESVIAR-SE, ESCABECEAR


verbo transitivo e intransitivo

4. Acertar com a cabeça.

5. [Desporto] [Esporte] Lançar a bola com a cabeça (ex.: cabecear a bola; o jogador cabeceou e marcou).


verbo transitivo

6. [Encadernação] [Encadernação] Preparar ou aplicar o cabeceado ou a cabeçada de um livro. = SOBRECABECEAR

etimologiaOrigem etimológica:cabeça + -ear.

cabeceiecabeceie

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).