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balear

A forma balearpode ser[adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros], [nome de dois géneros], [verbo transitivo e pronominal] ou [verbo transitivo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
balear1balear1
( ba·le·ar

ba·le·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Atingir com bala, provocando dano, ferimento ou morte (ex.: foi acusado de balear mortalmente o vizinho; baleou-se no pé).


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

2. Que é próprio para dar impulso ou arremessar algo (ex.: funda balear).

etimologiaOrigem etimológica: bala + -ear.
balear2balear2
( ba·le·ar

ba·le·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Portugal: Beira, Trás-os-Montes] [Portugal: Beira, Trás-os-Montes] Limpar com o baleio o grão nas eiras.

etimologiaOrigem etimológica: baleio + -ar.
balear3balear3
( ba·le·ar

ba·le·ar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo às ilhas Baleares, arquipélago espanhol do Mediterrâneo.


nome de dois géneros

2. Natural ou habitante das Baleares.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: BALEÁRICO

etimologiaOrigem etimológica: latim balearis, -e.
balearbalear

Auxiliares de tradução

Traduzir "balear" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.