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auto-organização

A forma auto-organizaçãopode ser [derivação feminino singular de organizarorganizar], [feminino singular de organizaçãoorganização] ou [nome feminino].

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auto-organizaçãoauto-organização
( au·to·-or·ga·ni·za·ção

au·to·-or·ga·ni·za·ção

)


nome feminino

Organização do próprio ou dos próprios assuntos.

etimologiaOrigem etimológica:auto- + organização.
organizarorganizar
( or·ga·ni·zar

or·ga·ni·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Constituir ou constituir-se em organismo. = FORMAR


verbo transitivo

2. Formar (seres organizados).

3. Dispor; pôr em ordem.

4. Constituir.


verbo pronominal

5. Tomar forma regular.

etimologiaOrigem etimológica:francês organiser.
organizaçãoorganização
( or·ga·ni·za·ção

or·ga·ni·za·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de organizar.

2. Organismo.

3. Estrutura.

4. Fundação, estabelecimento.

5. Composição.

6. Conjunto de pessoas que constituem um grupo de trabalho, geralmente de um evento (ex.: todos os membros da organização estão identificados).

etimologiaOrigem etimológica:organizar + -ção.


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.