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assadeiras

A forma assadeiraspode ser [feminino plural de assadeiraassadeira], [feminino plural de assadeiroassadeiro] ou [feminino plural de assadorassador].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
assadorassador
|ô| |ô|
( as·sa·dor

as·sa·dor

)
Imagem

CulináriaCulinária

Recipiente que serve para assar alimentos.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou o que assa.


nome masculino

2. [Culinária] [Culinária] Recipiente que serve para assar alimentos.Imagem = ASSADEIRA, ASSADEIRO

3. [Culinária] [Culinária] Utensílio de chapa zincada ou panela com buracos para assar castanhas.Imagem = ASSADEIRA

4. [Culinária] [Culinária] Espeto próprio para assar carne.

etimologiaOrigem etimológica:assar + -dor.

assadeiroassadeiro
( as·sa·dei·ro

as·sa·dei·ro

)


adjectivoadjetivo

1. [Culinária] [Culinária] Que é próprio para assar.


nome masculino

2. [Culinária] [Culinária] Recipiente que serve para fazer assados. = ASSADEIRA

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ASSADOR

etimologiaOrigem etimológica:assado + -eiro.

assadeiraassadeira
( as·sa·dei·ra

as·sa·dei·ra

)
Imagem

CulináriaCulinária

Recipiente próprio para assar alimentos.


nome feminino

1. Mulher que assa castanhas.

2. [Culinária] [Culinária] Recipiente próprio para assar alimentos.Imagem = ASSADEIRO, ASSADOR, TABULEIRO

3. [Culinária] [Culinária] Recipiente de chapa zincada ou panela com buracos para assar castanhas.Imagem = ASSADOR

etimologiaOrigem etimológica:assar + -deira.

assadeirasassadeiras

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.