PT
BR
Pesquisar
Definições



andorinhão-de-coleira-interrompida

A forma andorinhão-de-coleira-interrompidaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
andorinhão-de-coleira-ruivaandorinhão-de-coleira-ruiva
( an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-rui·va

an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-rui·va

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Streptoprocne rutila) da família dos apodídeos. = TAPERUÇU-DE-COLEIRA-CASTANHA

etimologiaOrigem etimológica:andorinhão + de + coleira + ruiva, feminino de ruivo.
andorinhão-de-coleira-brancaandorinhão-de-coleira-branca
( an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-bran·ca

an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Streptoprocne zonaris) da família dos apodídeos. = ANDORINHA-COLEIRA, TAPERUÇU-DE-COLEIRA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:andorinhão + de + coleira + branca, feminino de branco.
andorinhão-de-coleira-falhaandorinhão-de-coleira-falha
( an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-fa·lha

an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-fa·lha

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforne (Streptoprocne biscutata) da família dos apodídeos. = ANDORINHÃO-DE-PEITO-BRANCO, TAPERUÇU-DE-COLEIRA-FALHA

vistoPlural: andorinhões-de-coleira-falha.
etimologiaOrigem etimológica:andorinhão + de + coleira + falha, feminino de falho.
iconPlural: andorinhões-de-coleira-falha.
andorinhão-de-coleira-interrompidaandorinhão-de-coleira-interrompida
( an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-in·ter·rom·pi·da

an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-in·ter·rom·pi·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforne (Streptoprocne biscutata) da família dos apodídeos. = ANDORINHÃO-DE-COLEIRA-FALHA, ANDORINHÃO-DE-PEITO-BRANCO, TAPERUÇU-DE-COLEIRA-FALHA

etimologiaOrigem etimológica:andorinhão + de + coleira + interrompida, feminino de interrompido.


Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.