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andorinhão-de-coleira-falha

A forma andorinhão-de-coleira-falhaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
andorinhão-de-coleira-ruivaandorinhão-de-coleira-ruiva
( an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-rui·va

an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-rui·va

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Streptoprocne rutila) da família dos apodídeos. = TAPERUÇU-DE-COLEIRA-CASTANHA

etimologiaOrigem etimológica:andorinhão + de + coleira + ruiva, feminino de ruivo.

andorinhão-de-coleira-brancaandorinhão-de-coleira-branca
( an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-bran·ca

an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforme (Streptoprocne zonaris) da família dos apodídeos. = ANDORINHA-COLEIRA, TAPERUÇU-DE-COLEIRA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:andorinhão + de + coleira + branca, feminino de branco.

andorinhão-de-coleira-falhaandorinhão-de-coleira-falha
( an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-fa·lha

an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-fa·lha

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforne (Streptoprocne biscutata) da família dos apodídeos. = ANDORINHÃO-DE-PEITO-BRANCO, TAPERUÇU-DE-COLEIRA-FALHA

etimologiaOrigem etimológica:andorinhão + de + coleira + falha, feminino de falho.

vistoPlural: andorinhões-de-coleira-falha.
iconPlural: andorinhões-de-coleira-falha.
andorinhão-de-coleira-interrompidaandorinhão-de-coleira-interrompida
( an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-in·ter·rom·pi·da

an·do·ri·nhão·-de·-co·lei·ra·-in·ter·rom·pi·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave apodiforne (Streptoprocne biscutata) da família dos apodídeos. = ANDORINHÃO-DE-COLEIRA-FALHA, ANDORINHÃO-DE-PEITO-BRANCO, TAPERUÇU-DE-COLEIRA-FALHA

etimologiaOrigem etimológica:andorinhão + de + coleira + interrompida, feminino de interrompido.

andorinhão-de-coleira-falhaandorinhão-de-coleira-falha

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.