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advogadas

A forma advogadaspode ser [feminino plural de advogadoadvogado] ou [feminino plural particípio passado de advogaradvogar].

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advogaradvogar
( ad·vo·gar

ad·vo·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Exercer a advocacia.


verbo transitivo

2. Perorar em favor de.

etimologiaOrigem etimológica:latim advoco, -are, chamar, convocar, tomar como defensor, invocar, recorrer a.

iconeConfrontar: advocar.
advogadoadvogado
( ad·vo·ga·do

ad·vo·ga·do

)


nome masculino

1. Letrado cuja profissão é a de alegar o direito no foro.

2. [Por extensão] [Por extensão] Defensor.

3. Diz-se do santo que os católicos invocam para se livrarem de determinado mal.


advogado do diabo

[Religião] [Religião]  Indivíduo cuja função é contestar os méritos dos candidatos à beatificação e à canonização, na cúria romana.

[Por extensão] [Por extensão] Pessoa que levanta muitas objecções a uma tese, teoria ou opinião.

Indivíduo que defende uma tese ou opinião contestada por todos, geralmente pelo prazer da argumentação.

etimologiaOrigem etimológica:latim advocatus, -i, o que foi chamado a prestar assistência a um acusado.

advogadasadvogadas

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Dúvidas linguísticas



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).