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vocação

vocação | n. f.

Inclinação que se sente para alguma coisa....


propensão | n. f.

Inclinação; tendência; vocação....


tendente | adj. 2 g. | n. m.

Que tende, que tem vocação....


nega | n. f. | conj.

Falta de vocação ou aptidão....


queda | n. f.

Acto de cair....


veia | n. f.

Disposição, tendência, vocação....


reprimido | adj.

Que se reprimiu ou que foi alvo de repressão (ex.: revolta reprimida; sentimentos reprimidos; vocação reprimida)....


dado | adj. | det. indef. | n. m. | prep.

Que tem vocação ou inclinação para algo (ex.: o rapaz é dado à música)....


tombo | n. m.

Acto ou efeito de tombar ou cair....


forçar | v. tr. | v. pron.

Desviar da propensão ou da vocação....


tender | v. tr. | v. intr.

Propender; inclinar-se; ter vocação....


vocacionar | v. tr. e pron.

Guiar ou ser guiado para determinado objectivo ou direcção de acção....




Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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