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ultrapassássemos

Que sofre de ou apresenta caquexia ou enfraquecimento geral das funções vitais....


obsoleto | adj.

Caído em desuso; que já não se usa....


pregresso | adj.

Decorrido anteriormente (ex.: conflitos familiares pregressos; carreira pregressa)....


preventivo | adj.

Que tem por fim acautelar ou impedir (ex.: vacinação preventiva)....


surrado | adj.

Que foi curtido (ex.: couro surrado)....


transnacional | adj. 2 g.

Que ultrapassa os limites das fronteiras de um país....


extra-sensorial | adj. 2 g.

Que ultrapassa aquilo que pode ser percebido pelos sentidos (ex.: percepção extra-sensorial)....


transregional | adj. 2 g.

Que ultrapassa as fronteiras de uma região ou que é relativo a várias regiões (ex.: projectos transregionais)....


Que se ultrapassou; que ficou para trás (ex.: o veículo ultrapassado circulava com as luzes apagadas)....


Que ultrapassa os recursos da jurisprudência e precisa de ser analisado de forma não convencional....


transindividual | adj. 2 g.

Que ultrapassa o indivíduo ou aquilo que é considerado individual (ex.: direito transindividual)....


metaindividual | adj. 2 g.

Que ultrapassa o indivíduo ou o que é considerado individual (ex.: interesses metaindividuais)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).


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