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tropeçarem

tropelão | adj.

Que tropeça muito (ex.: cavalo tropelão)....


cambapé | n. m.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


gambérria | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


Acto ou efeito de tropeçar (ex.: o sinal adverte para o perigo de tropeçamento)....


tropeção | n. m. | adj.

Acto ou efeito de tropeçar....


tropeço | n. m.

Coisa em que se tropeça....


rasteira | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


alça-pé | n. m.

Armadilha de apanhar a caça pelo pé....


embicador | adj. | n. m.

Que tropeça ou embica; que embirra....


zopo | adj. | n. m.

Que tropeça quando anda; que caminha com dificuldade....


sancadilha | n. f.

Movimento ou golpe com a perna ou o pé, para fazer alguém cair ou tropeçar....


traspés | n. m. pl.

Passo incerto ou pouco firme....


calaca | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


desunhar | v. tr. | v. pron.

Arrancar as unhas a....


embicar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e pron.

Dar a forma de bico a....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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