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transferências

RSF | adj. 2 g. 2 núm.

Que corresponde à transferência do pagamento dos serviços postais do remetente para o destinatário da resposta (ex.: envelope RSF, postal RSF)....


Transferência, entre os romanos, de escravos, gados ou terras....


actinoscopia | n. f.

Exame dos órgãos ou tecidos observados por transferência com um foco luminoso....


vale | n. m.

Espaço entre duas montanhas....


alienação | n. f.

Acto ou efeito de alienar ou de se alienar....


Processo de reacção emocional do psicoterapeuta em relação aos sentimentos ou problemas o paciente....


Transferência para as regiões de competências que pertencem ao Poder Central....


transdução | n. f.

Transformação de uma energia numa energia de natureza diferente....


Acto ou efeito de transferir ou de ser transferido....


transplante | n. m.

Operação que consiste na transferência de um tecido, órgão ou parte dele para outra parte do corpo do mesmo indivíduo ou para outro indivíduo (ex.: transplante de medula óssea)....


quadripolo | n. m.

Circuito eléctrico composto por duas portas, que permite a transferência de energia entre dois dipolos....


Operação que consiste na transferência de um tecido, órgão ou parte dele para outro indivíduo (ex.: alotransplante de doador)....


auto-enxerto | n. m.

Operação que consiste na transferência de um tecido, órgão ou parte dele para outra parte do corpo do mesmo indivíduo....


aloenxerto | n. m.

Operação que consiste na transferência de um tecido, órgão ou parte dele para outro indivíduo....


permutador | adj. n. m.

Que ou aquele que permuta ou troca....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas