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tesoureiros

arqueiro | n. m.

Aquele que faz ou vende arcos....


almoxarife | n. m.

Indivíduo responsável por almoxarifado....


fiel | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Que guarda fidelidade....


tesouraria | n. f.

Cargo ou repartição do tesoureiro....


clavário | n. m.

Guarda das chaves de uma comunidade ou ordem militar....


arcário | n. m.

Cobrador de impostos na Roma antiga....


cacifeiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de cacifos....


bolsa | n. f. | n. m.

Saquinho em que se traz dinheiro....


reposteiro | n. m.

Espécie de cortina que nas portas serve de adorno ou de resguardo....


Chefe dos tesoureiros ou de uma equipa de tesouraria....


bolseiro | n. m. | adj. n. m.

O que faz bolsas....


pixuleco | n. m.

Dinheiro que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito (ex.: a entrega de pixulecos era feita ao tesoureiro)....



Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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