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telefonar

enquanto | conj.

Indica duração em simultaneidade; durante o tempo em que (ex.: enquanto estive em casa, o telefone não tocou)....


Relativo à telefonia ou ao telefone....


daqueloutro | contr.

Contracção da preposição de e pronome ou determinante aqueloutro (ex.: ainda respondeu às perguntas daqueloutro ouvinte que telefonou da Austrália)....


estou | interj.

Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada telefónica....


está | interj.

Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada telefónica....


gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


puxada | n. f.

Acto de puxar....


cerquilha | n. f.

Sinal (#) com diversos usos, nomeadamente em matemática, em provas tipográficas e em teclados de telefones....


mostra | n. f.

Acto de mostrar....


Atendimento feito à distância, em especial através de telefone ou da Internet....


Telefone que funciona utilizando ondas radioeléctricas....


telegrama | n. m.

Comunicação geralmente curta e urgente, transmitida por meio do telégrafo ou, posteriormente, por meio do telefone e da Internet....


Aparelho que associa o telefone e a televisão e que permite aos correspondentes verem-se durante a conversa....


videofone | n. m.

Telefone duplo de um ecrã de televisão que permite ver o correspondente, falando-lhe....


fono | n. m.

Auscultador do telefone....


discagem | n. f.

Acto ou efeito de discar (ex.: discagem de um número de telefone)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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