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tabicáveis

xaimel | n. m.

Cada uma das ripas ou tábuas que se cruzam para formar o tabique a rebocar....


tabica | n. f.

A última peça da borda do navio que cobre o topo das aposturas....


antepara | n. f.

Estrutura que serve de tabique para dividir em compartimentos o interior de um navio....


enxaimel | n. m.

Cada uma das ripas ou tábuas que se cruzam para formar o tabique que se há-de rebocar....


gradaria | n. f.

Série de grades ou tabiques formada de barras paralelas....


enxamel | n. m.

Cada uma das ripas ou tábuas que se cruzam para formar o tabique que se há-de rebocar....


baia | n. f.

Tabique ou trave que nas cavalariças separa os cavalos....


tabicar | v. tr.

Pôr tabica em (ex.: tabicar as tábuas)....


tabicar | v. tr.

Pôr ou fazer tabiques em....


dissepimento | n. m.

Divisória interna entre duas cavidades ou estruturas....


septo | n. m.

Membrana ou divisória que separa duas cavidades ou estruturas (ex.: septo escrotal; septo nasal)....


tabique | n. m.

Parede feita com grade de madeira delgada e estreita, cujos vãos se enchem de argamassa....


taipa | n. f.

Parede feita com grade de madeira delgada e estreita, cujos vãos se enchem de argamassa....


sebe | n. f.

Tapume vegetal que serve para delimitar ou para impedir a entrada num terreno....


frontal | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Da fronte ou testa (ex.: zona frontal)....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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