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surdisse

sonoro | adj.

Que produz ou é capaz de produzir sons....


rumor | n. m.

Ruído surdo e confuso....


curdo | n. m. | adj.

Idioma e indivíduo do Curdistão....


lima | n. f.

Instrumento para desbastar ou raspar metais....


surda | n. f.

Divisão ou cela de uma prisão onde se conservam isolados os presos que devem estar incomunicáveis....


aproche | n. m.

Entrincheiramento feito pelos sitiadores de uma praça, para se aproximarem dela e a atacarem....


provecção | n. f.

Conversão de consoantes sonoras em consoantes surdas, observada em línguas célticas....


xordo | adj. n. m.

Que ou quem não ouve ou ouve mal....


mouco | adj. n. m.

Que ou o que não ouve ou tem a audição reduzida....


surdista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tripula o salva-vidas e que tem por dever ir em auxílio dos náufragos....


lenição | n. f.

Acto ou efeito de lenir ou de suavizar....


Acto ou efeito de lenificar ou de suavizar....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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